Teleoperadores exigem respostas das empresas as suas reivindicações
Na segunda reunião realizada com as empresas de teleatendimento em 14 de janeiro, os patrões mostraram que não têm limite na cara de pau. Além de não apresentarem efetivamente nenhuma proposta, derramaram um caminhão de desculpinhas vazias e tentaram se aproveitar de uma crise que não é deles. Alegaram encerramento ou redução nos valores dos contratos com as empresas contratantes, demissões e uma série de justificativas furadas para depois dizer que não tinham condições de...